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Desde que eu tinha descoberto a minha sinistra habilidade de lidar com as pessoas, tudo mudara. Além de me sentir mais 'útil', mais importante e mais interessante, a situação complicou bastante as coisas. Parecia que ao saber da minha ex vida dupla, com essa descoberta vieram muitas precauções que antes eu não precisava ter. Era como se simplesmente por saber, eu tivesse de assumir as consequências e me importar em tomar cuidados que antes eu não tomava. Das duas uma, ou as coisas só passaram a ser difíceis quando eu passei a conhecê-las, ou antes eu tinha muita sorte, e se eu queria continuar levando a mesma vida, eu teria que contar com muito mais do que sorte para me manter longe da prisão perpétua, ou de coisas piores.
Sinceramente, nunca julguei erradas minhas atitudes. Existem pessoas inúteis. Pessoas burras e inconsequentes que andam tarde da noite sozinhas na rua. Muitas dessas pessoas são aproveitadoras, acho que me tornei mais uma delas. Mas, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
Eu nunca tive um bom relacionamento com a família. Meu irmão mais novo sempre tirava proveito da boa vontade dos meus pais. Era insuportável e adorava humilhar a gente. Sempre que tinha uma oportunidade, Marcelo nos ferrava feio. Já perdi as contas de quantas vezes tentei me matar por causa de suas atormentações, ou de quantas vezes vi minha mãe chorando e orando para que ele mudasse, ou pelo menos fosse embora de casa. Certa noite, procurando uma vítima pelos becos escuros da minha pacata cidade, ouvi vozes e gritos. Aparentemente um homem forçava uma mulher a ter relações sexuais com ele. Me aproximei cautelosamente. Era o cheiro de Marcelo.
Chegando-me por trás, acertei uma paulada em sua cabeça, e pedi que a moça fugisse, logo na hora que minha barriga começou a roncar. Enfim, aquele desgraçado finalmente iria pagar.
Vendei-o, coloquei uma mordaça em sua boca e o levei em silêncio até minha casa que não ficava muito longe dali. Uma hora depois ele acordou. Estava amarrado a uma mesa e sangue se espalhava por todo o seu corpo. Depois de ferí-lo bastante eu o havia castrado. Coloquei o que dele arranquei dentro de um liquidificador e acrescentei bastante pimenta. Não, o suquinho não era para mim. Ele é que iria se deliciar com aquela gosma. Na ferida que ficara entre suas pernas eu derramei álcool abundantemente. Puxei uns fios de cabelo dele para retocar a bebida, e, como toque final, seus dois mamilos, o que daria aquele gostinho especial. Para forçá-lo a beber, como ele não quis cooperar, eu tive de pressionar com muita força a ferida da 'cirurgia'. Quando ele abria a boca para gritar, eu derramava tudinho lá dentro e fiz ele engolir até a última gota.
Depois, tirei fora os seus olhos, ah, eu sempre quis fazer isso com ele, desde menina. E, junto de alguns dedos seus que arranquei, enfiei na sua bunda. Ele ainda conseguia gritar, e vomitava bastante. Para dar um tempo, pendurei-o pelas mãos em uma corda e deixei que ele passasse a noite que quase se acabava, ali. Ao amanhecer eu tive que levar alguns pedaços do meu café da manhã ao microondas, e queimar o resto para não deixar a casa feder.

1 comentários:

Tenho que admitir que tanta criatividade me assusta deh '-'

=p

Noll.

24 de abril de 2009 às 15:24  

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